Os grandes avanços sociais, quanto pluralidade, movem a
motivação coletiva em prol de melhorias tecnológicas a serviço do bem estar
individual de sujeitos inseridos em um círculo acíclico com ápices
motivacionais tangíveis ou não. Esta singularidade emergida no contexto da
pluralidade é um tanto quanto contraditório e desconexo. Sim. A busca pela
sensação de indivíduo interativo dentro de nodos correlativos e de intersecções
mundanas nos faz compreender o quão eloqüente se torna esta “corrida pelo
ouro”.
Há quem diga que os avanços tecnológicos nos firmam como Deuses de um mundo constantemente mutável, porém estes avanços surgem através da singularidade de necessidades e não do coletivo substancial. Assim, nós como sujeitos isolados em um universo com pleno desenvolvimento não desenvolvemos como ações plurais, mas sim frente a uma simetria perfeita do ter e fazer. Profissionais do Marketing que me perdoem, mas o egocentrismo exacerbado e disléxico se faz através de seus próprios desejos de consumo resultando em futilidades coletivas e relativas. Então, de frente a isso, a criatividade nada mais é do que uma projeção, física e material, de sonhos ou necessidades subjetivas do sujeito e não do coletivo. De antemão contraditória ao vínculo da coletividade.
Estranho falar da pluralidade existencial quanto sujeitos,
pois a busca da afirmação contradiz a interface formal da informação.
Refletiremos: para ser sujeito coletivo de um sistema ininterrupto e perfeito,
buscar-se-á a afirmação do “eu” frente ao “nós”, assim mesmo, sem nexo e
contexto. Sejamos nus e crus, sem enfeites e confetes, sejamos racionais e
substanciais ao extremo ao analisar o todo de frente à orbita, de frente ao
micro, de complemento singular, assim, começa-se a compreender o contexto da
pluralidade singular. What The Fuck? Yes!
A subjetividade da pluralidade singular é verdadeira e
formal. O sujeito quanto mecanismo de engrenagens conecta-se a sujeitos
engenhosos e complementares às suas juntas e vincos ocupando lacunas e
complementando o sistema; assim, gerindo e regendo o “nós”, tendo o ponto de
partida, sempre e inevitavelmente no “eu”.
Assim, este título torna-se redundante? Não! Jamais será.
Caberá a compreensão do complemento, do formal/informal, a sapiência da
coletividade quanto agente transformadora individual, solta e isolada das
demandas sociais coerentes e relativas. Assim, somente assim, saberemos e
poderemos almejar compreensões pessoais a níveis elevados, porém, com o
princípio da existência; o “eu”. Contraditório e ambíguo. Assim como o Branco e
Preto, Arroz e Feijão, ou para os nerd’s o “Yin e Yang”...
Compreenderemos o desconhecido através da superação individual. Eis o princípio de tudo e de toda revolução existente em nossa vasta busca pelo novo.
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