Com toda a certeza que há neste mundo, você já parou e
pensou: “porque não pensei nisto antes?” ou até mesmo, àquele velho chavão
literal: “como não pensei nisso antes?”. Você não conseguiu distinguir a
diferença? Simples e descomplicada.
O fazer e o querer fazer são dois aspectos distintos, porém diretamente ligados ao fator psicomotor. A propulsão necessária para partir do projeto ou mentalidade de um “fazer” é concebida por agentes terciários, fatores que contemplem ou completem seu pensar, formando assim uma ideologia complexa de uma partícula simples – A IDEIA. Pensar igual entre agentes comuns é uma saída cabível através de uma rede de relacionamentos onde as afinidades se completam e tornam-se partes do montante final.
O fazer e o querer fazer são dois aspectos distintos, porém diretamente ligados ao fator psicomotor. A propulsão necessária para partir do projeto ou mentalidade de um “fazer” é concebida por agentes terciários, fatores que contemplem ou completem seu pensar, formando assim uma ideologia complexa de uma partícula simples – A IDEIA. Pensar igual entre agentes comuns é uma saída cabível através de uma rede de relacionamentos onde as afinidades se completam e tornam-se partes do montante final.
Então estar em rede faz com que a inércia torne-se em
propulsão e esta em produto?
Sim. A ideia a partir de um prisma individual surge apenas como uma imagem caleidoscópica projetando outras idéias – ou projeções passíveis ao sucesso (ou ao fracasso) – porém, quando somada a outros fatores filosofais, pode-se formar um composto criativo tornando-se assim em realidade. As redes de conhecimento são importantes ferramentas que compõe esta gama de discussões e alusões, somando valores, agregando diferenciais e compreendendo o amadurecimento de um vértice ainda não esboçado e delineado. Porém, este convívio em rede tende a manipular conhecimentos tornando seu produto em apenas um composto criativo coletivo, deixando a originalidade e compactuando com a necessidade de demanda.
E qual a diferença entre demanda e público alvo?
Simples. A diferença está na concepção “in-victro” do fazer criativo.
A necessidade de ofertar um produto/serviço inovador, com novas tecnologias e
revolucionário no segmento, desperta na sociedade de consumo necessidades e
sensações ainda não vividas, contribuindo assim para a formação de uma target
inexistente ou seja, elaborou-se um produto inexistente para um grupo de
pessoas (público alvo) desconhecidas pela organização ou prestadora. Então,
contudo o público alvo passa a ser o oposto da demanda, tornando-o este, em um
público já estimado que venha a sentir a necessidade deste produto ou serviço a
ser lançado. Assim, a inovação na segmentação deste "know how" tende a formar
uma sociedade consumista inovadora, segmentada, fidelizada e comprometida com a
evolução de sua construção criativa.
Então, viver em rede é um fator positivo à criatividade?
Sim, poderia também iniciar esta resposta com o óbvio. O
aprendizado é feito através de redes de relacionamento, seja ela virtual ou
não, então o desenvolver criativo e o start criativo dão-se com a somatória
destes impulsos complexos da cotidianidade em que vivemos. Sendo assim, muitos
dos impulsos que tomamos tendem a não ser “originais”, porém, resultantes de um
pensar coletivo, fazendo com que você solte àquele grunhido abafado: “como não
pensei nisso antes?” ou até mesmo, para os menos providos de iniciativa: “porque
não pensei nisso antes?”
Simples não é? O fator criativo está diretamente relacionado
ao nosso poder de analisar, criticar, renovar e reinventar e inventando produtos
e processos, tornando algo inexiste em algo essencial para nossa sobrevivência.
As ideias não surgem de uma hora para outra, elas precisam de um tempo para serem gestadas. Quem tem uma meia ideia, observa principalmente o meio em que vai aplicar essa ideia. Entrevista pessoas, escuta as suas necessidades, pois o que adianta uma boa ideia sem lugar para aplicá-la.
ResponderExcluir"O acaso favorece as mentes conectadas" - é isso aí!!
Marco, como você já participou do BookCrossing Blogueiro vim lhe fazer o convite para o 6º BookCrossing Blogueiro que acontecerá do dia 16 ao dia 23 de Abril.
http://luzdeluma.blogspot.com.br/2013/03/vem-ai-o-6-bookcrossing-blogueiro.html
Ficarei feliz com a sua presença, participando ou ajudando a divulgar!
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo e esquecer os caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia; e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Fernando Teixeira de Andrade)
Boa semana!!
Beijus,
Página do evento no facebook
https://www.facebook.com/events/464278640310039